Vôo Velofluxo_ Lagoa (anoitecer)
foto Joel Queiroga
Monday, May 11, 2009
Saturday, May 09, 2009
Velofluxos do espaço-tempo / Fernando Cocchiarale
Velofluxos do espaço - tempo_ (Balão)
Fernando Cocchiarale
O trabalho de Suzana Queiroga floresceu na década de 1980 em sintonia com as expectativas mais vitais da época. Assim como a maioria dos que se iniciaram nas artes nesse período, ela se tornou pintora. No entanto, é preciso observar que seu trabalho estava na contramão dos repertórios dominantes, comumente figurativos e de base expressionista. Avessa a esses repertórios, Suzana aproxima-se, ao menos aparentemente, da abstração construtivista.
No caso da produção de Queiroga, a expansão para o espaço foi prenunciada desde o começo de sua trajetória. Com a construção de suportes com diferentes configurações formais suas pinturas já indicavam a possibilidade de um transbordamento para além dos limites estabelecidos pelo retângulo do quadro, designado pela tradição como o lócus da pintura.
A partir do momento no qual a expansão se torna a questão poética central da artista podemos sumarizá-la nos seguintes passos: Tropeços em Paradoxos (sobretudo aqueles trabalhos feitos com encáustica sobre madeira recortada e os grandes infláveis vermelhos - 2002); O projeto In Between (no qual foram mostradas as obras Stein und Fluss, Dobra e Hermes); as pinturas Stein und Fluss, Tropeços em Paradoxos, Duplo sistema, Sistema Flutuante e Sistema em Curva, o inflável penetrável Vitória Suíte, e, finalmente, os Velofluxos, que representam, enfim, a introdução inequívoca da narrativa, isto é, do compromisso entre obra, vida e mundo, na obra de Suzana.
Baseados em plantas de espaços urbanos reais (Londres, Berlim, Milão, Rio de Janeiro, Brasília, etc.), sem, contudo, descrevê-los, os Velofluxos são trabalhos sobre redes de fluxos (análogos às malhas urbanas) e suas irradiações no tempo. Mas eles são, sobretudo, paisagens pintadas segundo pressupostos bastante diversos daqueles das cenas ao ar livre que se descortinavam através da janela pictórica renascentista. Vistas de cima, em planta, sem a profundidade do horizonte, essas paisagens apresentam-nos fragmentos da superfície terrestre. Os Velofluxos vão além do campo estritamente ótico característico da série de pinturas Stein und Fluss (2004), já que transbordaram da percepção para o mundo (mapas).
Talvez o mais emblemático desses trabalhos seja o Vôo-Velofluxo: um balão de ar quente, coberto de cores fluorescentes, ancorado por cordas e projetado para levar o visitante a fazer um vôo cativo de 45 metros de altura. O balão-pintura de Suzana Queiroga permite-nos observar do alto não só um panorama de 360°, como também ver outras possibilidades de capturar a paisagem, como aquela, em planta, origem de seu projeto Velofluxo.
Fernando Cocchiarale
O trabalho de Suzana Queiroga floresceu na década de 1980 em sintonia com as expectativas mais vitais da época. Assim como a maioria dos que se iniciaram nas artes nesse período, ela se tornou pintora. No entanto, é preciso observar que seu trabalho estava na contramão dos repertórios dominantes, comumente figurativos e de base expressionista. Avessa a esses repertórios, Suzana aproxima-se, ao menos aparentemente, da abstração construtivista.
No caso da produção de Queiroga, a expansão para o espaço foi prenunciada desde o começo de sua trajetória. Com a construção de suportes com diferentes configurações formais suas pinturas já indicavam a possibilidade de um transbordamento para além dos limites estabelecidos pelo retângulo do quadro, designado pela tradição como o lócus da pintura.
A partir do momento no qual a expansão se torna a questão poética central da artista podemos sumarizá-la nos seguintes passos: Tropeços em Paradoxos (sobretudo aqueles trabalhos feitos com encáustica sobre madeira recortada e os grandes infláveis vermelhos - 2002); O projeto In Between (no qual foram mostradas as obras Stein und Fluss, Dobra e Hermes); as pinturas Stein und Fluss, Tropeços em Paradoxos, Duplo sistema, Sistema Flutuante e Sistema em Curva, o inflável penetrável Vitória Suíte, e, finalmente, os Velofluxos, que representam, enfim, a introdução inequívoca da narrativa, isto é, do compromisso entre obra, vida e mundo, na obra de Suzana.
Baseados em plantas de espaços urbanos reais (Londres, Berlim, Milão, Rio de Janeiro, Brasília, etc.), sem, contudo, descrevê-los, os Velofluxos são trabalhos sobre redes de fluxos (análogos às malhas urbanas) e suas irradiações no tempo. Mas eles são, sobretudo, paisagens pintadas segundo pressupostos bastante diversos daqueles das cenas ao ar livre que se descortinavam através da janela pictórica renascentista. Vistas de cima, em planta, sem a profundidade do horizonte, essas paisagens apresentam-nos fragmentos da superfície terrestre. Os Velofluxos vão além do campo estritamente ótico característico da série de pinturas Stein und Fluss (2004), já que transbordaram da percepção para o mundo (mapas).
Talvez o mais emblemático desses trabalhos seja o Vôo-Velofluxo: um balão de ar quente, coberto de cores fluorescentes, ancorado por cordas e projetado para levar o visitante a fazer um vôo cativo de 45 metros de altura. O balão-pintura de Suzana Queiroga permite-nos observar do alto não só um panorama de 360°, como também ver outras possibilidades de capturar a paisagem, como aquela, em planta, origem de seu projeto Velofluxo.
Friday, May 08, 2009
Voo Velofluxo _ Suzana Queiroga _ Balão de ar quente
Fará voos cativos para o público, dias 8, 9 e 10 de maio de 2009 - Lagoa Rodrigo de Freitas, Parque dos Patins_ das 16 às 18 h, aproximadamente. Por ordem de chegada e senha. Se o voo não puder ser realizado por falta de condições climáticas, ficará transferido para o dia correspondente no final de semana seguinte.
Thursday, May 07, 2009
Monday, May 04, 2009
O enorme balão, batizado de Vôo-Velofluxo é, segundo a artista, uma grande pintura no espaço. “Além de compartilhar a experiência do vôo, a sua visualização de longe coloca o público em confronto direto com a natureza e o azul”, diz Suzana, ressaltando que a dimensão pública sempre foi uma preocupação presente em seu trabalho. O Vôo-Velofluxo poderá ser contemplado de diferentes pontos, o que amplia a intenção da artista de interagir com as pessoas e com a própria cidade.
Para criar esta instalação, Suzana passou 15 dias dentro de uma fábrica de balões, estudando as mudanças de escalas necessárias para passar seu trabalho dos desenhos para uma maquete e, depois, para o ar. “No processo de realização das pinturas e desenhos me deparei com a idéia de mapa como planta baixa, o que nos coloca numa situação de distanciamento da superfície, como num vôo. Logo passei imaginar balões e a experiência de suspensão do espaço, ver de outro modo, sair do chão, descolar do solo”, afirma Suzana.
O Vôo-Velofluxo – É o primeiro balão feito por um artista plástico contemporâneo latino-americano. A enorme embarcação de ar quente fará vôos cativos co o público, de 45 metros, com amarras fixadas ao solo. Ao final do vôo, o público receberá um certificado de vôo, que éum múltiplo feito pela artista especialmente para o voô/exposição.
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
Até o dia 29 de junho de 2009, exposição do projeto Os Amigos da Gravura, no Museu da Chácara do Céu em Santa Teresa.
O Museu Chacára do Céu inaugura, no dia 12 de março, ao meio dia, a exposição Velofluxo da artista Suzana Queiroga, com curadoria de Fernando Cocchiarale. A mostra marca a primeira edição de 2009 do tradicional projeto Amigos da Gravura, iniciado em 1953 (até 1957) pelo patrono do museu, o colecionador e mecenas Raymundo de Castro Maya e reeditado a partir de 1992 pela diretora Vera de Alencar. Também como parte da exposição do museu, a artista coloca no ar um balão de 20 metros de altura e 19 de diâmetro que fará voôs com o público no no Aterro do Flamengo e no Parque dos Patins na Lagoa.
Os trabalhos da série Velofluxo, concluídos pela artista em 2008, são pinturas, gravuras, desenhos e objetos que trabalham com as possibilidades plásticas da malha urbana. Refletem a cidade como um fluxo de redes e grades em movimento ininterrupto que se modificam ao longo do tempo e alteram as configurações físicas dos grandes centros.
“Baseados em plantas de espaços urbanos reais (Londres, Berlim, Milão, Rio de Janeiro, Brasília, etc.), sem, contudo, descrevê-los, os Velofluxos são trabalhos sobre redes de fluxos (análogos às malhas urbanas) e suas irradiações no tempo. Mas eles são, sobretudo, paisagens pintadas segundo pressupostos bastante diversos daqueles das cenas ao ar livre que se descortinavam através da janela pictórica renascentista”, explica Fernando Cocchiarale, curador do Projeto Velofluxo.
“A questão do fluxo, que acompanha meu trabalho há alguns anos, encontrou, na imagem das cidades, conexão direta com as idéias de interconexão de redes, como as dos mapas; onde se entrelaçam as diversas partes do tecido urbano, mapas de ruas, viário, ferroviário, metrô, redes dos sistemas de água, eletricidade, internet, etc.”, complementa Suzana Queiroga. A exposição Velofluxo, teve uma bem sucedida temporada ano passado no Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília. A versão carioca traz novidades como a gravura Velofluxo feita especialmente para o projeto Amigos da Gravura e duas pinturas em grande escala ainda inéditas. Também serão mostrados uma série de desenhos e pinturas que apresentam o pensamento plástico e conceitual da exposição e, ainda, o balãozinho Soft Velofluxo, que é uma réplica em miniatura do balão Vôo Velofluxo.
Os trabalhos da série Velofluxo, concluídos pela artista em 2008, são pinturas, gravuras, desenhos e objetos que trabalham com as possibilidades plásticas da malha urbana. Refletem a cidade como um fluxo de redes e grades em movimento ininterrupto que se modificam ao longo do tempo e alteram as configurações físicas dos grandes centros.
“Baseados em plantas de espaços urbanos reais (Londres, Berlim, Milão, Rio de Janeiro, Brasília, etc.), sem, contudo, descrevê-los, os Velofluxos são trabalhos sobre redes de fluxos (análogos às malhas urbanas) e suas irradiações no tempo. Mas eles são, sobretudo, paisagens pintadas segundo pressupostos bastante diversos daqueles das cenas ao ar livre que se descortinavam através da janela pictórica renascentista”, explica Fernando Cocchiarale, curador do Projeto Velofluxo.
“A questão do fluxo, que acompanha meu trabalho há alguns anos, encontrou, na imagem das cidades, conexão direta com as idéias de interconexão de redes, como as dos mapas; onde se entrelaçam as diversas partes do tecido urbano, mapas de ruas, viário, ferroviário, metrô, redes dos sistemas de água, eletricidade, internet, etc.”, complementa Suzana Queiroga. A exposição Velofluxo, teve uma bem sucedida temporada ano passado no Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília. A versão carioca traz novidades como a gravura Velofluxo feita especialmente para o projeto Amigos da Gravura e duas pinturas em grande escala ainda inéditas. Também serão mostrados uma série de desenhos e pinturas que apresentam o pensamento plástico e conceitual da exposição e, ainda, o balãozinho Soft Velofluxo, que é uma réplica em miniatura do balão Vôo Velofluxo.
Thursday, August 21, 2008
Wednesday, August 20, 2008
Velofluxo / Suzana Queiroga / CCBB/Brasília
Velofluxo – exposição de Suzana Queiroga, curadoria de Fernando Cocchiarale
De 16 de agosto a 12 de outubro, de terça a domingo, das 13h às 21h, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. Local: Pavilhão de vidro e jardim do CCBB.
Aos sábados e domingos, vôos de balão das 16h às 18h, dependendo das condições climáticas. Entrada franca. Evento livre para todos os públicos.
Centro Cultural Banco do Brasil - Brasília.
SCES, Trecho 2, conjunto 22, Brasília.
Mais informações pelo telefone (61) 3310-7087
ou no site: www.bb.com.br/cultura
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
De 16 de agosto a 12 de outubro, de terça a domingo, das 13h às 21h, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. Local: Pavilhão de vidro e jardim do CCBB.
Aos sábados e domingos, vôos de balão das 16h às 18h, dependendo das condições climáticas. Entrada franca. Evento livre para todos os públicos.
Centro Cultural Banco do Brasil - Brasília.
SCES, Trecho 2, conjunto 22, Brasília.
Mais informações pelo telefone (61) 3310-7087
ou no site: www.bb.com.br/cultura
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
Velofluxos do espaço-tempo
Fernando Cocchiarale / curador
Suzana Queiroga é uma artista que floresceu na década de 1980. Como a maioria daqueles que se iniciaram nas artes nesse período, ela se tornou pintora. No entanto, é preciso observar que seu trabalho estava na contramão dos repertórios dominantes, comumente figurativos e de base expressionista. Avessa a esses repertórios, Suzana se aproxima, ao menos aparentemente, da abstração construtivista.
A ressalva é importante, pois essa diferença marcará não só sua trajetória futura, como também a gênese dos atuais Velofluxos, designação do conjunto de trabalhos feitos pela artista a partir de 2006. Baseados em plantas de espaços urbanos reais (Londres, Berlim, Milão, Rio de Janeiro, Brasília, etc.), sem, contudo, descrevê-los, os Velofluxos são trabalhos sobre redes de fluxos (análogos às malhas urbanas) e suas irradiações no tempo. Mas eles são, sobretudo, paisagens pintadas segundo pressupostos bastante diversos daqueles das cenas ao ar livre que se descortinavam através da janela pictórica renascentista.
Vistas de cima, em planta, sem a profundidade do horizonte, essas paisagens apresentam-nos fragmentos da superfície terrestre. Os Velofluxos vão além do campo estritamente ótico característico da série de pinturas Stein und Fluss (2004), já que transbordaram da percepção, para o mundo (mapas). Nesse âmbito expandido surgiram obras instalativas, tais como o Vermelho-Velofluxo e Autorama-Velofluxo, nas quais a dinâmica não mais é virtual, como nos mapas, mas concreta, graças ao deslocamento real de elementos desses trabalhos em percursos predeterminados no espaço expositivo.
Talvez o mais emblemático desses trabalhos seja o Vôo-Velofluxo: um balão de ar quente, coberto de cores fluorescentes e ancorado por cordas na parte externa do CCBB de Brasília, projetado para levar o visitante a fazer um vôo cativo de 45 metros de altura próximo à sala da exposição. Suzana nos convida a observar do alto não só um panorama de 360° da capital brasileira, como também a ver outras possibilidades de capturar a paisagem, como aquela, em planta, que origina os Velofluxos.
Fernando Cocchiarale
Suzana Queiroga é uma artista que floresceu na década de 1980. Como a maioria daqueles que se iniciaram nas artes nesse período, ela se tornou pintora. No entanto, é preciso observar que seu trabalho estava na contramão dos repertórios dominantes, comumente figurativos e de base expressionista. Avessa a esses repertórios, Suzana se aproxima, ao menos aparentemente, da abstração construtivista.
A ressalva é importante, pois essa diferença marcará não só sua trajetória futura, como também a gênese dos atuais Velofluxos, designação do conjunto de trabalhos feitos pela artista a partir de 2006. Baseados em plantas de espaços urbanos reais (Londres, Berlim, Milão, Rio de Janeiro, Brasília, etc.), sem, contudo, descrevê-los, os Velofluxos são trabalhos sobre redes de fluxos (análogos às malhas urbanas) e suas irradiações no tempo. Mas eles são, sobretudo, paisagens pintadas segundo pressupostos bastante diversos daqueles das cenas ao ar livre que se descortinavam através da janela pictórica renascentista.
Vistas de cima, em planta, sem a profundidade do horizonte, essas paisagens apresentam-nos fragmentos da superfície terrestre. Os Velofluxos vão além do campo estritamente ótico característico da série de pinturas Stein und Fluss (2004), já que transbordaram da percepção, para o mundo (mapas). Nesse âmbito expandido surgiram obras instalativas, tais como o Vermelho-Velofluxo e Autorama-Velofluxo, nas quais a dinâmica não mais é virtual, como nos mapas, mas concreta, graças ao deslocamento real de elementos desses trabalhos em percursos predeterminados no espaço expositivo.
Talvez o mais emblemático desses trabalhos seja o Vôo-Velofluxo: um balão de ar quente, coberto de cores fluorescentes e ancorado por cordas na parte externa do CCBB de Brasília, projetado para levar o visitante a fazer um vôo cativo de 45 metros de altura próximo à sala da exposição. Suzana nos convida a observar do alto não só um panorama de 360° da capital brasileira, como também a ver outras possibilidades de capturar a paisagem, como aquela, em planta, que origina os Velofluxos.
Fernando Cocchiarale
Monday, March 03, 2008
Lançamento livro - convite
Lançamento do livro com o selo da Contra Capa Editora e Metropolis Produções Culturais, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ. O livro tem texto crítico de Paulo Sergio Duarte, uma entrevista, 2007, e um depoimento, 2004, a Glória Ferreira.
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
Dia 5 de março, quarta feira às 19 horas.
Thursday, February 07, 2008
ARCO 2008
ARCO 2008
13-18/02/2008
Suzana Queiroga is part of the Brazilian delegation, curated by Moacir dos Anjos and Paulo Sergio Duarte, of the 27Th International Contemporary Art Fair/ARCO 2008, Madrid, Spain, represented by the Anita Schwartz Art Gallery, with lauching of a book published by Contra Capa Editions.
Suzana Queiroga participa da representação brasileira, com curadoria de Moacir dos Anjos e Paulo Sergio Duarte, da 27a Feira internacional de Arte Contemporânea/ARCO 2008, Madri, Espanha, representada por Anita Schwartz Galeria de Arte, com lançamento de livro publicado pela Contra Capa www.contracapa.com.br e Metropolis Produções Culturais.
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
Dia 15 (viernes)
18:30 - Presentación del libro dal artista Suzana Queiroga, en el stand de la galeria Anita Schwartz Galeria de Arte, BR. F-23.
Los autores del libro son Paulo Sergio Duarte y Glória Ferreira.
Lugar de la presentación: Pabellón 14.1 de Ifema (ARCO).
13-18/02/2008
Suzana Queiroga is part of the Brazilian delegation, curated by Moacir dos Anjos and Paulo Sergio Duarte, of the 27Th International Contemporary Art Fair/ARCO 2008, Madrid, Spain, represented by the Anita Schwartz Art Gallery, with lauching of a book published by Contra Capa Editions.
Suzana Queiroga participa da representação brasileira, com curadoria de Moacir dos Anjos e Paulo Sergio Duarte, da 27a Feira internacional de Arte Contemporânea/ARCO 2008, Madri, Espanha, representada por Anita Schwartz Galeria de Arte, com lançamento de livro publicado pela Contra Capa www.contracapa.com.br e Metropolis Produções Culturais.
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
Dia 15 (viernes)
18:30 - Presentación del libro dal artista Suzana Queiroga, en el stand de la galeria Anita Schwartz Galeria de Arte, BR. F-23.
Los autores del libro son Paulo Sergio Duarte y Glória Ferreira.
Lugar de la presentación: Pabellón 14.1 de Ifema (ARCO).
Wednesday, October 24, 2007
Exposição do conjunto dos trabalhos infláveis no riocenacontemporanea, outubro de 2007
Mesa redonda "Abertura do arquivo" no Festival riocenacontemporanea, em 06/10/07.
O Festival riocenacontemporanea aconteceu no mês de outubro de 2007. Grande parte de sua programação esteve presente no galpão da Ação da Cidadania, na Rua Barão de Tefé, 75, na Saúde, Rio de Janeiro.
Neste espaço foram apresentadas as instalações de:
Suzana Queiroga - Velatura e mais
Nuno Ramos - Carolina
Raul Mourão - Quadras
Exposição do conjunto dos trabalhos infláveis de Suzana Queiroga no Festival riocenacontemporanea.
Da esquerda para a direita, Suzana Queiroga, Nuno Ramos, Marcia Rubin e Thereza Rocha.
O Festival riocenacontemporanea aconteceu no mês de outubro de 2007. Grande parte de sua programação esteve presente no galpão da Ação da Cidadania, na Rua Barão de Tefé, 75, na Saúde, Rio de Janeiro.
Neste espaço foram apresentadas as instalações de:
Suzana Queiroga - Velatura e mais
Nuno Ramos - Carolina
Raul Mourão - Quadras
Exposição do conjunto dos trabalhos infláveis de Suzana Queiroga no Festival riocenacontemporanea.
Performance Velatura Estação Terminal, com Tuca Moraes - riocenacontemporanea - outubro de 2007
Estação Terminal, estreou no SPILL Festival of Performance em Londres, abril de 2007, e fez estréia nacional no Festival riocenacontemporânea, em outubro de 2007.
Em cena Tuca Moraes e o inflável Velatura com direção de Luiz Fernando Lobo - Companhia Ensaio Aberto.
A performance foi criada à partir dos diários de Lima Barreto, O cemitério dos vivos.
ver mais em http://www.ensaioaberto.com/
Fotos Suzana Queiroga
Monday, September 17, 2007
Infláveis
Vitória Suíte, 2007
Foto Fernando Leite
Foto Wilton Montenegro
Alguns infláveis, - Velatura, 2005 e Vitória Suíte, 2007-, são também penetráveis e convidam o público a se tornar parte da pintura e caminhar pela cor, já o conjunto Tropeços em Paradoxos, 2002, forma três grandes planos verticais suspensos que remetem à arquitetura e evocam as superfícies demarcadoras dos limites entre os espaços, onde orifícios como janelas nos permitem ver o outro lado.
Foto Fernando Leite
Tropeços em Paradoxos - AR, 2002
Foto Wilton Montenegro
Foto Wilton Montenegro
Sobre os infláveis:
Os infláveis são fundamentalmente Pinturas espaciais que deixam de se circunscrever ao plano para ganhar o espaço, onde encontram uma estreita relação com o corpo e com a arquitetura. A transparência do material plástico PVC empregado, nos permite ver através e incorporar a visão do outro e do entorno banhado pela cor.Alguns infláveis, - Velatura, 2005 e Vitória Suíte, 2007-, são também penetráveis e convidam o público a se tornar parte da pintura e caminhar pela cor, já o conjunto Tropeços em Paradoxos, 2002, forma três grandes planos verticais suspensos que remetem à arquitetura e evocam as superfícies demarcadoras dos limites entre os espaços, onde orifícios como janelas nos permitem ver o outro lado.
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