
Thursday, August 21, 2008
Wednesday, August 20, 2008
Velofluxo / Suzana Queiroga / CCBB/Brasília
Velofluxo – exposição de Suzana Queiroga, curadoria de Fernando Cocchiarale
De 16 de agosto a 12 de outubro, de terça a domingo, das 13h às 21h, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. Local: Pavilhão de vidro e jardim do CCBB.
Aos sábados e domingos, vôos de balão das 16h às 18h, dependendo das condições climáticas. Entrada franca. Evento livre para todos os públicos.
Centro Cultural Banco do Brasil - Brasília.
SCES, Trecho 2, conjunto 22, Brasília.
Mais informações pelo telefone (61) 3310-7087
ou no site: www.bb.com.br/cultura
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
De 16 de agosto a 12 de outubro, de terça a domingo, das 13h às 21h, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. Local: Pavilhão de vidro e jardim do CCBB.
Aos sábados e domingos, vôos de balão das 16h às 18h, dependendo das condições climáticas. Entrada franca. Evento livre para todos os públicos.
Centro Cultural Banco do Brasil - Brasília.
SCES, Trecho 2, conjunto 22, Brasília.
Mais informações pelo telefone (61) 3310-7087
ou no site: www.bb.com.br/cultura
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
Velofluxos do espaço-tempo
Fernando Cocchiarale / curador
Suzana Queiroga é uma artista que floresceu na década de 1980. Como a maioria daqueles que se iniciaram nas artes nesse período, ela se tornou pintora. No entanto, é preciso observar que seu trabalho estava na contramão dos repertórios dominantes, comumente figurativos e de base expressionista. Avessa a esses repertórios, Suzana se aproxima, ao menos aparentemente, da abstração construtivista.
A ressalva é importante, pois essa diferença marcará não só sua trajetória futura, como também a gênese dos atuais Velofluxos, designação do conjunto de trabalhos feitos pela artista a partir de 2006. Baseados em plantas de espaços urbanos reais (Londres, Berlim, Milão, Rio de Janeiro, Brasília, etc.), sem, contudo, descrevê-los, os Velofluxos são trabalhos sobre redes de fluxos (análogos às malhas urbanas) e suas irradiações no tempo. Mas eles são, sobretudo, paisagens pintadas segundo pressupostos bastante diversos daqueles das cenas ao ar livre que se descortinavam através da janela pictórica renascentista.
Vistas de cima, em planta, sem a profundidade do horizonte, essas paisagens apresentam-nos fragmentos da superfície terrestre. Os Velofluxos vão além do campo estritamente ótico característico da série de pinturas Stein und Fluss (2004), já que transbordaram da percepção, para o mundo (mapas). Nesse âmbito expandido surgiram obras instalativas, tais como o Vermelho-Velofluxo e Autorama-Velofluxo, nas quais a dinâmica não mais é virtual, como nos mapas, mas concreta, graças ao deslocamento real de elementos desses trabalhos em percursos predeterminados no espaço expositivo.
Talvez o mais emblemático desses trabalhos seja o Vôo-Velofluxo: um balão de ar quente, coberto de cores fluorescentes e ancorado por cordas na parte externa do CCBB de Brasília, projetado para levar o visitante a fazer um vôo cativo de 45 metros de altura próximo à sala da exposição. Suzana nos convida a observar do alto não só um panorama de 360° da capital brasileira, como também a ver outras possibilidades de capturar a paisagem, como aquela, em planta, que origina os Velofluxos.
Fernando Cocchiarale
Suzana Queiroga é uma artista que floresceu na década de 1980. Como a maioria daqueles que se iniciaram nas artes nesse período, ela se tornou pintora. No entanto, é preciso observar que seu trabalho estava na contramão dos repertórios dominantes, comumente figurativos e de base expressionista. Avessa a esses repertórios, Suzana se aproxima, ao menos aparentemente, da abstração construtivista.
A ressalva é importante, pois essa diferença marcará não só sua trajetória futura, como também a gênese dos atuais Velofluxos, designação do conjunto de trabalhos feitos pela artista a partir de 2006. Baseados em plantas de espaços urbanos reais (Londres, Berlim, Milão, Rio de Janeiro, Brasília, etc.), sem, contudo, descrevê-los, os Velofluxos são trabalhos sobre redes de fluxos (análogos às malhas urbanas) e suas irradiações no tempo. Mas eles são, sobretudo, paisagens pintadas segundo pressupostos bastante diversos daqueles das cenas ao ar livre que se descortinavam através da janela pictórica renascentista.
Vistas de cima, em planta, sem a profundidade do horizonte, essas paisagens apresentam-nos fragmentos da superfície terrestre. Os Velofluxos vão além do campo estritamente ótico característico da série de pinturas Stein und Fluss (2004), já que transbordaram da percepção, para o mundo (mapas). Nesse âmbito expandido surgiram obras instalativas, tais como o Vermelho-Velofluxo e Autorama-Velofluxo, nas quais a dinâmica não mais é virtual, como nos mapas, mas concreta, graças ao deslocamento real de elementos desses trabalhos em percursos predeterminados no espaço expositivo.
Talvez o mais emblemático desses trabalhos seja o Vôo-Velofluxo: um balão de ar quente, coberto de cores fluorescentes e ancorado por cordas na parte externa do CCBB de Brasília, projetado para levar o visitante a fazer um vôo cativo de 45 metros de altura próximo à sala da exposição. Suzana nos convida a observar do alto não só um panorama de 360° da capital brasileira, como também a ver outras possibilidades de capturar a paisagem, como aquela, em planta, que origina os Velofluxos.
Fernando Cocchiarale
Monday, March 03, 2008
Lançamento livro - convite

Lançamento do livro com o selo da Contra Capa Editora e Metropolis Produções Culturais, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, RJ. O livro tem texto crítico de Paulo Sergio Duarte, uma entrevista, 2007, e um depoimento, 2004, a Glória Ferreira.
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
Dia 5 de março, quarta feira às 19 horas.
Thursday, February 07, 2008
ARCO 2008
ARCO 2008
13-18/02/2008
Suzana Queiroga is part of the Brazilian delegation, curated by Moacir dos Anjos and Paulo Sergio Duarte, of the 27Th International Contemporary Art Fair/ARCO 2008, Madrid, Spain, represented by the Anita Schwartz Art Gallery, with lauching of a book published by Contra Capa Editions.
Suzana Queiroga participa da representação brasileira, com curadoria de Moacir dos Anjos e Paulo Sergio Duarte, da 27a Feira internacional de Arte Contemporânea/ARCO 2008, Madri, Espanha, representada por Anita Schwartz Galeria de Arte, com lançamento de livro publicado pela Contra Capa www.contracapa.com.br e Metropolis Produções Culturais.
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
Dia 15 (viernes)
18:30 - Presentación del libro dal artista Suzana Queiroga, en el stand de la galeria Anita Schwartz Galeria de Arte, BR. F-23.
Los autores del libro son Paulo Sergio Duarte y Glória Ferreira.
Lugar de la presentación: Pabellón 14.1 de Ifema (ARCO).
13-18/02/2008
Suzana Queiroga is part of the Brazilian delegation, curated by Moacir dos Anjos and Paulo Sergio Duarte, of the 27Th International Contemporary Art Fair/ARCO 2008, Madrid, Spain, represented by the Anita Schwartz Art Gallery, with lauching of a book published by Contra Capa Editions.
Suzana Queiroga participa da representação brasileira, com curadoria de Moacir dos Anjos e Paulo Sergio Duarte, da 27a Feira internacional de Arte Contemporânea/ARCO 2008, Madri, Espanha, representada por Anita Schwartz Galeria de Arte, com lançamento de livro publicado pela Contra Capa www.contracapa.com.br e Metropolis Produções Culturais.
Produção: Maria Julia Vieira Pinheiro/Metropolis Produções Culturais
Dia 15 (viernes)
18:30 - Presentación del libro dal artista Suzana Queiroga, en el stand de la galeria Anita Schwartz Galeria de Arte, BR. F-23.
Los autores del libro son Paulo Sergio Duarte y Glória Ferreira.
Lugar de la presentación: Pabellón 14.1 de Ifema (ARCO).
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